Comentário Eduardo Abreu: "As marcas hoteleiras"

14.10.2015

Uma das decisões mais importantes de qualquer investidor no setor hoteleiro é a de selecionar (ou não) uma entidade gestora externa que agregue, entre outros, uma marca à unidade. Como em qualquer outra área de atividade, a gestão hoteleira tem vindo a evoluir ao nível da definição de conceitos/posicionamento, das valências que cada hotel integra de acordo com os mercados-alvo a atingir, dos canais de distribuição utilizados ou da relação entre serviços prestados por quadros próprios versus outsourcing (ex. manutenção, limpeza, lavandaria, restauração), apenas para referir alguns.


O processo de decisão e seleção de marca deve, por isso, ser iniciado desde o momento zero da decisão de investimento e desejavelmente concluído antes da própria arquitetura iniciar o seu trabalho. A sofisticação e profissionalismo das áreas de desenvolvimento dos maiores grupos hoteleiros internacionais permitem hoje um vasto conjunto de informação e conhecimento testados a nível global que possibilitam tirar partido das características de um terreno ou imóvel existente com o objetivo de maximizar o valor futuro da operação.


Eduardo Abreu é gestor de Planeamento em Turismo e sócio da Neoturis.

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